quarta-feira, 27 de abril de 2011

Nada como um rio de decisões.
Palavras que vão e que vem,
Sem a menor sugestão,
do que me pode servir bem!

É onde estou, a alma,
Que flutua calma,
Que foge sóbria…
Uma vida própria!…

Faço métodos de meu ir,
Quando eu apenas preciso Rir,
Do cálido olhar teu…

É quando eu finjo saber
Que em tudo eu possa crer,
Que ainda não me esqueceu!…

(Pandora B.)

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